Pai registra BO por supostos maus-tratos a criança autista em creche de Rio Preto
Pai registra BO por supostos maus-tratos a criança autista em creche de Rio Preto A família de uma criança autista de nível 3 registrou um boletim de ocorr...
Pai registra BO por supostos maus-tratos a criança autista em creche de Rio Preto A família de uma criança autista de nível 3 registrou um boletim de ocorrência por supostos maus-tratos em uma creche localizada na Vila Anchieta, em São José do Rio Preto (SP). A Secretaria de Educação do município também apura a denúncia. Conforme apurado pela TV TEM, o pai registrou um boletim de ocorrência depois de ter sido chamado à creche, onde foi informado pelas representantes da escola que a professora e a berçarista do filho teriam contido bruscamente e o mantido de forma inadequada em uma cadeira enquanto o alimentavam, além de terem dado puxões pela camiseta e pelos braços do menino. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp O pai também relatou à polícia que as próprias funcionárias da creche o alertaram para o risco à integridade física da criança. Em nota, a Secretaria da Educação informou que vai ouvir todos os funcionários da creche e que abriu um protocolo na ouvidoria da educação para acompanhar o caso. Também informou que adotará as medidas necessárias após concluir a apuração. O caso foi registrado no 3º DP de Rio Preto e segue em investigação. O mais elevado da síndrome Atualmente existem três níveis de autismo, classificados conforme o grau de severidade aumenta: Grau 1, grau 2 ou moderado e grau 3 ou severo. Neste último nível, a qual a criança está, a pessoa apresenta um retardo intelectual importante e não tem habilidades de linguagem e comunicação funcional. São os autistas não-verbais, de baixo rendimento. Nos casos severos, o prognóstico é difícil, por mais completo e precoce que seja o tratamento. Nível 1: existe uma dificuldade para a interação social, porém sutil, além de dificuldade para troca de atividades e problemas de organização, também de forma leve. Exige apoio leve. Nível 2: a dificuldade para socialização é maior. Há também uma resistência a lidar com mudanças, além de comportamentos repetitivos. Exige apoio moderado. Nível 3: há déficit de comunicação verbal e não verbal de forma mais clara. A pessoa também possui dificuldade em abrir-se para interações sociais que partam de outras pessoas, muita dificuldade em mudanças e comportamentos repetitivos constantes. Exige muito apoio. Central de Flagrantes da Polícia Civil de Rio Preto (SP) Madelyne Boer/TV TEM Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM